domingo, 25 de novembro de 2007

uma mensagem importante

“…Quando erramos, é comum focarmos nossa atenção para o fracasso, o ponto negativo da situação. Não cultive o fracasso, pense no sucesso. Aprender com erros é possível sim, mas o que motiva uma pessoa não é a certeza de compreender pela dor e sim, pela possibilidade de vencer, de escalar a próxima montanha e aceitar desafios. Para isso é preciso competência, ninguém vence todas as batalhas, como também não há quem perca todos os jogos. Lembre-se que o sucesso e o fracasso são passageiros, para atravessar momentos difíceis ou alegres, a competência deve ser sua maior companheira. Ela vai fazer a diferença.
Mas, por que tanta gente, apesar de estabelecer seus objetivos, não consegue dar o primeiro passo para concretizá-los? A resposta é simples: falta ação. Por medo ou insegurança muitas pessoas desistem de seus sonhos. Só vence quem consegue arregaçar as mangas e partir para a conquista de resultados. Você tem que investir muito mais energia no ato de fazer, do que no de querer. Em vez de ficar repetindo “quero um carro, quero um carro, quero um carro”, é mais produtivo que se diga uma única vez “eu vou comprar um carro” e tratar logo de trabalhar para conseguir o dinheiro.
As metas existem para serem estabelecidas e atingidas, não cultivadas e admiradas. Precisamos desejar e concretizar nossos sonhos. Realize, não deixe para o ano, mês ou dia seguinte. Promova a felicidade agora, lutando por seu objetivo mesmo que no início da “briga”, os resultados não sejam os esperados.
Crie oportunidadesO campeão tem a capacidade de dar o salto no escuro. Enquanto as pessoas se sentem perdidas diante dos obstáculos, ele sabe criar novas oportunidades. Quando os outros dizem que não há solução, ele fica ainda mais estimulado a utilizar a sua criatividade para inventar uma nova maneira de vencer o desafio. O campeão se alimenta dos desafios que encontra pela frente, porque não tem medo do desconhecido.
Quando eu era criança, morava em Santos e, sempre que podia, assistia aos treinos do maravilhoso Santos de Pelé. Havia um detalhe do treinamento que chamava muito a minha atenção: Pelé era sempre o último a sair. Depois que os outros iam embora, ele continuava treinando cobrança de faltas, cabeceio, e eu não conseguia entender por que ele agia assim, se já era considerado o melhor jogador do mundo. Muitos anos depois, entendi: ele era o melhor do mundo justamente porque nunca parou de tentar.
Evolua sempre. Recicle-se!O problema não é o seu objetivo, mas sim a maneira como você procura alcançá-lo. A sua vida muda quando você muda! Se você quer que os seus resultados mudem, você tem que mudar antes. A sua capacidade determina o tamanho das suas conquistas. Por isso, o campeão adora vitórias, não para receber elogios, mas para conhecer a sua força.
Estar vivo é estar em permanente evolução. Por isso, deixe o passado para trás, seja ele feito de vitórias ou derrotas. No caso das derrotas, você precisa analisa seus erros, fazer um novo projeto e tentar mudar os rumos. Quanto às vitórias, elas existem para serem comemoradas, mas jamais devem estimular a acomodação, do tipo “já ganhei mesmo, agora posso descansar”. O verdadeiro vencedor nunca desiste. Para fazer novas conquistas, é preciso deixar para trás as velhas, que já não são mais úteis.
Apaixone-se por resultadosCriar paixão por resultados é a maior virtude que o vencedor deve ter. Essa motivação é necessária em todos os aspectos da vida, não só na empresa e no trabalho. Fazer com paixão vai reverter em resultados. Vibrar com os desafios: essa é uma qualidade essencial para conquistar metas. O campeão sabe que todos crescem com bons resultados. Sabe que uma equipe vai aumentar a auto-estima à medida que conseguir o aprimoramento da sua performance. Estimula quem está ao redor, ajuda os outros a realizarem seus sonhos, a serem felizes. Ele não tem inveja porque tem consciência de seu papel. Gosta do que faz e procura guiar colaboradores, amigos ou familiares na busca por vitórias.
Você é o único responsável por seus atosQuantas vezes você já viu a seguinte frase “Não fiz porque fulana (o) não deixou”, ou “Eu ia fazer, mas…” Inúmeras com certeza, mais certo ainda é que você também as tenha utilizado em qualquer momento. Transferir a culpa para o outro - no chefe, na mulher, no marido, no trânsito, na falta de tempo -, é uma prática tão comum como comer. É mais fácil responsabilizar quem está do seu lado, a admitir que você errou. É hora de mudar.
Aceitar as conseqüências de seus atos é o primeiro passo para vencer, porque quando sabemos que todos podem fracassar, ficamos atentos às vitórias e à possibilidade de criar novas oportunidades. O erro não é ruim, e sim uma situação passageira. Responsabilize-se por seus atos, pois só assim você pode esquecer o passado e trabalhar para construir o futuro …”
Roberto Shinyashiki

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